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Laudos de segurança

São documentos técnicos elaborados por profissionais qualificados (como engenheiros ou técnicos de segurança) que atestam as condições de segurança de uma instalação, equipamento ou ambiente de trabalho. Eles têm como objetivo identificar riscos, comprovar conformidade com normas regulamentadoras (NRs) e garantir a proteção dos trabalhadores e usuários.

Por que são importantes?

  • Garantem conformidade com as normas regulamentadoras.

  • Reduzem riscos de acidentes e incidentes.

  • Evitam penalidades legais e multas.

  • Aumentam a credibilidade e a segurança no ambiente de trabalho.

A Avaliação Ergonômica do Trabalho (AET) é um documento exigido pela NR-17 (Norma Regulamentadora 17) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no Brasil. O objetivo da AET é analisar as condições de trabalho sob a ótica da ergonomia, garantindo que as atividades sejam executadas de forma segura e confortável para os trabalhadores.

O que é a AET?

A AET identifica, avalia e propõe melhorias nas condições de trabalho, considerando fatores como:

  • Postura e movimentos repetitivos

  • Condições ambientais (temperatura, ruído, iluminação)

  • Organização do trabalho (jornadas, pausas, ritmo)

  • Equipamentos e mobiliário utilizados

Estrutura Básica de uma AET

  1. Identificação da Empresa: Razão social, CNPJ e dados de contato.

  2. Objetivo do Laudo: Explicar o propósito da avaliação ergonômica.

  3. Metodologia Utilizada: Técnicas e ferramentas de avaliação ergonômica.

  4. Descrição das Atividades: Tarefas realizadas pelos trabalhadores.

  5. Análise Ergonômica: Avaliação dos fatores críticos.

  6. Riscos Ergonômicos Identificados: Movimentos repetitivos, postura inadequada, etc.

  7. Medidas Propostas: Recomendações para adequação ergonômica.

  8. Conclusão: Resumo dos resultados e das ações sugeridas.

  9. Responsável Técnico: Nome, registro profissional e assinatura.

Por que é Importante?

  • Reduz o risco de doenças ocupacionais, como LER/DORT.

  • Melhora o bem-estar e a produtividade dos trabalhadores.

  • Evita multas e autuações por descumprimento da NR-17.

O Laudo das Instalações Elétricas é um documento técnico elaborado para verificar a conformidade das instalações elétricas com as normas vigentes, especialmente a NR 10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) e a NBR 5410 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão). Ele é elaborado por um profissional habilitado (como um engenheiro eletricista) e tem como objetivo garantir a segurança dos trabalhadores e a integridade das instalações.

O que o Laudo de Instalações Elétricas deve conter?

  1. Identificação da Empresa:

    • Razão social, CNPJ e endereço da instalação.

  2. Responsável Técnico:

    • Nome, número de registro no CREA/CAU e assinatura.

  3. Objetivo do Laudo:

    • Verificar a conformidade das instalações elétricas com as normas vigentes.

  4. Normas Técnicas Aplicáveis:

    • NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

    • NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

    • NBR 14039 – Instalações Elétricas de Alta Tensão.

    • NBR 5419 – Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA), se aplicável.

  5. Metodologia Utilizada:

    • Inspeção visual, medições elétricas, testes de continuidade e resistência de isolamento, verificação de aterramento, entre outros.

  6. Descrição das Instalações:

    • Painéis elétricos, quadros de distribuição, fiação, dispositivos de proteção (disjuntores e fusíveis), SPDA, etc.

  7. Resultados das Avaliações:

    • Testes de resistência de isolamento.

    • Verificação da continuidade de aterramento.

    • Medições de tensão e corrente.

    • Análise de conformidade com as normas.

  8. Não Conformidades Detectadas:

    • Descrição detalhada de falhas e irregularidades encontradas.

  9. Recomendações e Ações Corretivas:

    • Sugestões para adequações e melhorias nas instalações.

  10. Conclusão:

    • Síntese dos resultados e observações finais.

Por que é importante?

  • Segurança dos Trabalhadores: Reduz o risco de acidentes elétricos.

  • Atendimento às Normas: Evita multas e autuações por irregularidades.

  • Preservação dos Equipamentos: Garante o bom funcionamento e a vida útil dos componentes.

O Laudo de Aterramento Elétrico é um documento técnico que comprova a eficácia e a segurança do sistema de aterramento de uma instalação. Ele é fundamental para garantir a proteção contra choques elétricos, descargas atmosféricas e surtos elétricos, além de ser uma exigência para o cumprimento da NR 10 e das normas da ABNT, como a NBR 5410 (Baixa Tensão) e a NBR 5419 (Proteção contra Descargas Atmosféricas – SPDA).

Estrutura do Laudo de Aterramento Elétrico

  1. Identificação da Empresa:

    • Razão social, CNPJ e endereço completo.

  2. Responsável Técnico:

    • Nome completo, número do CREA/CAU, assinatura e dados para contato.

  3. Objetivo do Laudo:

    • Verificar a continuidade elétrica e a resistência ôhmica do sistema de aterramento, garantindo conformidade com as normas vigentes.

  4. Normas Aplicáveis:

    • NR 10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

    • NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

    • NBR 5419: Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA).

    • NBR 15749: Sistemas de Aterramento para Máquinas e Equipamentos.

Metodologia Utilizada:

  • Instrumentação: Utilização de terrômetros digitais e equipamentos calibrados.

  • Procedimento de Medição:

    • Teste de resistência de aterramento.

    • Verificação da continuidade elétrica.

    • Teste de equipotencialidade.

  • Pontos de Medição:

    • Hastes de aterramento.

    • Barramentos de equipotencialização.

    • Componentes metálicos aterrados.

Resultados e Análises:

  • Valores medidos de resistência de aterramento (em ohms).

  • Comparação com os limites aceitáveis segundo a norma.

  • Gráficos e tabelas demonstrando os valores obtidos.

Não Conformidades Identificadas:

  • Falhas no sistema de aterramento.

  • Resistência fora dos padrões recomendados.

  • Deficiência na continuidade elétrica.

Recomendações e Ações Corretivas:

  • Substituição de hastes corroídas ou mal posicionadas.

  • Revisão de conexões e terminais de aterramento.

  • Implementação de equipotencialização eficiente.

Conclusão:

  • Resumo dos resultados obtidos.

  • Declaração de conformidade ou não conformidade.

  • Recomendações para adequação, se necessário.

O Laudo de Insalubridade é um documento técnico que identifica e avalia os agentes insalubres presentes no ambiente de trabalho, conforme estabelecido na NR 15 (Norma Regulamentadora 15) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ele é elaborado por um engenheiro de segurança do trabalho ou um médico do trabalho e serve para determinar o direito ao adicional de insalubridade.

Estrutura do Laudo de Insalubridade

  1. Identificação da Empresa:

    • Razão social, CNPJ, endereço e setor avaliado.

  2. Responsável Técnico:

    • Nome completo, registro profissional (CREA/CRM), assinatura e contato.

  3. Objetivo do Laudo:

    • Avaliar as condições ambientais de trabalho e identificar a presença de agentes insalubres conforme a NR 15.

Metodologia Utilizada:

  • Normas Aplicáveis:

    • NR 15: Atividades e operações insalubres.

    • NR 9: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).

    • Normas da ABNT pertinentes à medição de agentes físicos, químicos e biológicos.

  • Procedimento:

    • Análise Qualitativa e Quantitativa: Verificação dos agentes insalubres.

    • Medição e Monitoramento: Utilização de equipamentos específicos, como dosímetros e decibelímetros.

    • Avaliação de Proteção Coletiva e Individual: Análise do uso de EPI e EPC.

Agentes Insalubres Avaliados:

  1. Agentes Físicos: Ruído, vibrações, calor, frio, radiações ionizantes e não ionizantes.

  2. Agentes Químicos: Poeiras, fumos, gases e vapores prejudiciais à saúde.

  3. Agentes Biológicos: Vírus, bactérias, fungos e outros microorganismos.

Resultados da Avaliação:

  • Descrição dos Agentes Encontrados: Tipo, concentração e tempo de exposição.

  • Análise Comparativa: Comparação dos valores medidos com os limites de tolerância estabelecidos pela NR 15.

  • Classificação da Insalubridade:

    • Grau Mínimo (10%)

    • Grau Médio (20%)

    • Grau Máximo (40%)

Recomendações e Ações Corretivas:

  • Implementação de medidas de controle de riscos ambientais.

  • Uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

  • Melhoria na ventilação e exaustão do ambiente de trabalho.

Conclusão:

  • Declaração sobre a existência ou não de insalubridade.

  • Indicação do adicional devido (se aplicável).

  • Recomendações para mitigação dos riscos.

Anexos:

  • Fotografias do ambiente avaliado.

  • Tabelas com resultados das medições.

  • Certificados de calibração dos equipamentos utilizados.

O Laudo de Moto Gerador ou Atestado de Abrangência do Grupo Motogerador é um documento técnico exigido em processos de obtenção ou renovação do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros). Ele comprova que o grupo motogerador está em conformidade com as normas vigentes e atende aos requisitos de segurança contra incêndio e pânico.

Estrutura do Laudo de Moto Gerador para AVCB

1. Identificação da Empresa:

  • Razão social, CNPJ, endereço completo e setor onde o motogerador está instalado.

2. Responsável Técnico:

  • Nome completo, número do CREA, assinatura e dados de contato do engenheiro eletricista ou mecânico.

3. Objetivo do Laudo:

Verificar as condições operacionais e de segurança do grupo motogerador, garantindo a conformidade com as normas técnicas e legais para obtenção do AVCB.

4. Normas Aplicáveis:

  • NR 10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

  • ABNT NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

  • ABNT NBR ISO 8528: Grupos Geradores de Energia Elétrica.

  • ABNT NBR 14039: Instalações Elétricas de Alta Tensão.

  • IT 22 do Corpo de Bombeiros: Sistemas de Energia de Emergência.

5. Metodologia de Avaliação:

  • Inspeção Visual: Verificação da integridade física do motogerador, conexões e fiação.

  • Testes Operacionais:

    • Partida automática e manual.

    • Transferência de carga.

    • Testes de autonomia e desempenho.

  • Verificação da Manutenção Preventiva:

    • Relatórios de manutenção realizados.

    • Validade dos certificados de calibração dos instrumentos utilizados.

6. Especificações Técnicas do Grupo Motogerador:

  • Modelo e fabricante.

  • Potência nominal e máxima.

  • Tensão e corrente de saída.

  • Tipo de combustível e capacidade do tanque.

  • Sistema de ventilação e exaustão.

7. Resultados da Inspeção:

  • Operacionalidade: Teste de partida e tempo de resposta.

  • Eficiência Energética: Verificação da carga máxima suportada.

  • Sistema de Proteção: Dispositivos contra surtos e falhas.

  • Sistema de Combate a Incêndio: Checagem de extintores e sistemas de supressão específicos.

8. Não Conformidades Identificadas:

  • Deficiência no sistema de exaustão ou ventilação.

  • Vazamentos de combustível ou óleo.

  • Problemas na transferência automática de carga.

9. Recomendações Técnicas:

  • Regularização dos sistemas de segurança e proteção.

  • Substituição de componentes defeituosos.

  • Ajustes no sistema de controle e automação.

10. Conclusão:

  • Declaração de conformidade ou não conformidade com as normas vigentes.

  • Recomendação para a obtenção do AVCB, caso esteja apto.

11. Anexos:

  • Fotografias do motogerador e das instalações.

  • Tabelas de medição e testes realizados.

  • Relatórios de manutenção preventiva e corretiva.

O Laudo de Para-Raios ou Laudo de SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) é um documento técnico que atesta a conformidade do sistema de proteção contra raios de um edifício ou instalação, garantindo a segurança das pessoas e patrimônios contra descargas atmosféricas. Este laudo é fundamental para a obtenção ou renovação do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros).

Estrutura do Laudo de Para-Raios (SPDA) para Fins de AVCB

1. Identificação da Empresa:

  • Razão social, CNPJ e endereço completo.

  • Dados da edificação ou instalação protegida.

2. Responsável Técnico:

  • Nome completo, número do CREA, assinatura e contato do engenheiro eletricista responsável.

3. Objetivo do Laudo:

Avaliar as condições do SPDA e garantir que o sistema esteja em conformidade com as normas vigentes, visando a proteção contra descargas atmosféricas e obtenção do AVCB.

4. Normas Aplicáveis:

  • NR 10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

  • NBR 5419: Proteção contra Descargas Atmosféricas (Partes 1 a 4).

  • NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

  • IT 23 do Corpo de Bombeiros: Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.

5. Metodologia Utilizada:

  • Inspeção Visual: Verificação da integridade física e conexões do SPDA.

  • Medições de Continuidade e Aterramento:

    • Uso de terrômetros para medir a resistência de aterramento.

    • Testes de continuidade dos condutores de descida.

  • Verificação de Componentes:

    • Captores, condutores de descida, hastes de aterramento e malhas.

    • Equipotencialização e conexões.

  • Documentação Verificada:

    • Projetos e plantas do SPDA.

    • Relatórios de manutenção e inspeções anteriores.

6. Resultados da Avaliação:

  • Resistência de Aterramento: Valores medidos e comparação com os limites normativos (geralmente ≤ 10 Ω).

  • Condições dos Captores: Verificação de oxidação e desgaste.

  • Continuidade dos Condutores: Garantia de ligações equipotenciais eficientes.

  • Sistema de Equalização de Potencial: Conformidade com as normas.

  • Condições de Manutenção: Avaliação da periodicidade e da qualidade das manutenções realizadas.

7. Não Conformidades Identificadas:

  • Oxidação de hastes ou conexões.

  • Falhas na continuidade elétrica.

  • Resistência de aterramento acima dos limites estabelecidos.

  • Ausência de documentação atualizada ou registros de manutenção.

8. Recomendações e Ações Corretivas:

  • Substituição de hastes corroídas ou comprometidas.

  • Aperto e reforço das conexões oxidadas.

  • Revisão do sistema de aterramento e equalização de potencial.

  • Atualização dos registros de manutenção e inspeção periódica.

9. Conclusão:

  • Declaração de conformidade ou não conformidade do SPDA.

  • Orientação para adequações, caso necessário, visando a renovação do AVCB.

10. Anexos:

  • Fotografias do sistema de para-raios e pontos de inspeção.

  • Tabelas com medições de resistência e continuidade.

  • Relatórios de manutenção realizados.

  • Certificados de calibração dos equipamentos utilizados.

O Laudo de Reformas (NBR 16280:2015) é um documento técnico que regulamenta a gestão de reformas em edificações, estabelecendo requisitos para garantir a segurança estrutural e a preservação das características originais da construção.

A norma visa garantir que as intervenções não comprometam a estabilidade, a segurança ou o desempenho da edificação, sendo exigida especialmente para obtenção ou renovação do AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) e para atender às exigências legais e normativas.

Estrutura do Laudo de Reformas (NBR 16280:2015)

1. Identificação da Edificação:

  • Nome do edifício ou condomínio.

  • Razão social (se aplicável), CNPJ e endereço completo.

  • Tipo de edificação (residencial, comercial, industrial, etc.).

2. Responsável Técnico:

  • Nome completo, número do CREA/CAU, assinatura e contato do engenheiro civil ou arquiteto responsável.

3. Objetivo do Laudo:

Documentar as intervenções realizadas na edificação, garantindo que a reforma esteja de acordo com a NBR 16280, garantindo a segurança estrutural e a preservação das características originais.

4. Normas Aplicáveis:

  • NBR 16280:2015: Reforma em Edificações – Sistema de Gestão de Reformas.

  • NBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento.

  • NBR 15575: Desempenho de Edificações Habitacionais.

  • NR 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.

  • Código de Obras e Edificações Municipal.

5. Descrição das Reformas Realizadas:

  • Local da Reforma: Identificação dos ambientes ou áreas afetadas.

  • Descrição dos Serviços Executados:

    • Alterações Estruturais: Demolição ou construção de paredes, pilares ou vigas.

    • Instalações Elétricas e Hidráulicas: Modificações ou substituições.

    • Revestimentos e Acabamentos: Troca de pisos, azulejos ou pinturas.

    • Modificações Arquitetônicas: Mudanças em layout ou compartimentação.

    • Sistemas de Segurança: Alterações que impactem a proteção contra incêndio.

  • Motivo da Reforma: Modernização, manutenção, reparo ou adaptação de uso.

6. Análise Técnica:

  • Impacto Estrutural: Avaliação das mudanças realizadas e seus impactos na estabilidade da edificação.

  • Análise de Compatibilidade: Garantia de compatibilidade dos novos materiais com a estrutura existente.

  • Verificação de Segurança:

    • Checagem de possíveis interferências em sistemas de proteção contra incêndio e pânico.

    • Garantia de acessibilidade e integridade estrutural.

  • Documentação Verificada:

    • Projetos atualizados e plantas baixas.

    • ART/RRT (Anotação/Registro de Responsabilidade Técnica).

    • Laudos anteriores, se houver.

7. Resultados da Avaliação:

  • Conformidade Normativa: Indicação de que a reforma está ou não em conformidade com a NBR 16280.

  • Aspectos Técnicos: Verificação de possíveis interferências na estrutura, instalações e segurança.

  • Medidas Corretivas (se aplicável): Recomendações para adequação de eventuais não conformidades.

8. Conclusão:

  • Declaração de que a reforma está de acordo com as normas técnicas vigentes.

  • Garantia de que a intervenção não compromete a segurança e a estabilidade da edificação.

9. Anexos:

  • Fotografias do processo de reforma (antes, durante e depois).

  • Plantas e projetos atualizados.

  • Certificados de conformidade de materiais e componentes utilizados.

  • Relatórios de ensaios e medições (quando aplicável).

  • ART/RRT e documentos técnicos relevantes.

Observação:

O Laudo de Reformas é um documento essencial para garantir que as obras realizadas estão em conformidade com as normas técnicas e regulamentações legais, especialmente quando há intervenções que possam impactar a estrutura da edificação.

O Laudo de Ruído é um documento técnico que avalia os níveis de pressão sonora em ambientes de trabalho e em áreas habitadas, com o objetivo de verificar a conformidade com as normas regulamentadoras e garantir a saúde e o conforto das pessoas expostas.

Esse laudo é elaborado por um profissional habilitado (engenheiro de segurança do trabalho ou técnico em segurança) e considera duas normas principais:

  • NR 15 (Atividades e Operações Insalubres): Define os limites de exposição ocupacional ao ruído no ambiente de trabalho.

  • NBR 10151 (Acústica – Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas): Estabelece os limites de ruído para áreas externas e ambientes habitados.

Estrutura do Laudo de Ruído (NR 15 e NBR 10151)

1. Identificação da Empresa:

  • Razão social, CNPJ e endereço completo.

  • Setor ou ambiente avaliado.

2. Responsável Técnico:

  • Nome completo, número do CREA/CAU, assinatura e contato do responsável pela medição e emissão do laudo.

3. Objetivo do Laudo:

Avaliar os níveis de pressão sonora em conformidade com as normas NR 15 e NBR 10151, garantindo a saúde dos trabalhadores e o conforto acústico da vizinhança.

4. Normas Aplicáveis:

  • NR 15 – Anexo I: Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente.

  • NBR 10151:2019: Acústica – Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas.

  • NBR 10152: Níveis de Ruído para Conforto Acústico em Ambientes Internos.

5. Metodologia de Avaliação:

  • Instrumentos Utilizados:

    • Decibelímetro: Tipo 1 ou 2, calibrado e com certificado de calibração.

    • Dosímetro de Ruído: Para medições contínuas durante a jornada de trabalho.

    • Calibrador Acústico: Para aferir o instrumento antes e depois das medições.

  • Procedimento de Medição:

    • Período de Medição: Durante as atividades habituais e nos horários de pico.

    • Posicionamento: A 1,5 metros do solo e a pelo menos 1 metro de obstáculos.

    • Condições Climáticas: Registrar a temperatura e a umidade relativa do ar.

    • Tempo de Medição: De acordo com a rotina de trabalho e normas aplicáveis.

6. Resultados Obtidos:

6.1. Avaliação Ocupacional (NR 15)
  • Nível de Pressão Sonora (dB(A)):

    • Valores médios e máximos medidos.

    • Comparação com os limites estabelecidos pela NR 15:

      • 85 dB(A) para 8 horas de trabalho.

      • Redução do tempo de exposição para cada aumento de 5 dB(A).

  • Resultado:

    • Verificar se os níveis medidos excedem os limites e identificar áreas de risco.

    • Determinação do adicional de insalubridade, se aplicável.

6.2. Avaliação Ambiental (NBR 10151)
  • Nível de Ruído Ambiental (dB(A)):

    • Período Diurno (7h às 22h) e Noturno (22h às 7h).

    • Comparação com os limites estabelecidos pela NBR 10151, conforme a zona:

      • Área Residencial: 50 dB(A) diurno / 45 dB(A) noturno.

      • Área Comercial: 65 dB(A) diurno / 55 dB(A) noturno.

      • Área Industrial: 70 dB(A) diurno / 60 dB(A) noturno.

7. Não Conformidades Identificadas:

  • Exposição ocupacional acima dos limites da NR 15.

  • Níveis de ruído ambiental superiores aos limites da NBR 10151.

  • Ausência de medidas de proteção auditiva (EPI).

8. Recomendações:

  • Para o Ambiente de Trabalho:

    • Implementação de Programas de Conservação Auditiva (PCA).

    • Uso obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como protetores auriculares.

    • Instalação de barreiras acústicas e isolamento de fontes ruidosas.

  • Para o Ambiente Externo:

    • Utilização de barreiras acústicas para contenção do som.

    • Redução de atividades ruidosas em horários de descanso.

9. Conclusão:

  • Declaração de conformidade ou não conformidade com as normas vigentes.

  • Recomendação para adequações, quando necessário, garantindo a preservação da saúde ocupacional e o conforto acústico.

10. Anexos:

  • Fotografias dos locais de medição.

  • Tabelas com os valores registrados.

  • Certificados de calibração dos equipamentos.

  • Plantas dos locais avaliados.

Observação:

O Laudo de Ruído é fundamental para atender às exigências trabalhistas e ambientais, especialmente em indústrias, comércios e áreas residenciais próximas a fontes de ruído.

O Laudo NR-12 é um documento técnico que atesta a conformidade de máquinas e equipamentos com a Norma Regulamentadora Nº 12 (NR-12), estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A NR-12 define medidas de proteção visando garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores no uso de máquinas e equipamentos.

Esse laudo é fundamental para indústrias e empresas que utilizam máquinas que podem oferecer riscos aos operadores e demais trabalhadores. A elaboração deve ser feita por um engenheiro de segurança ou técnico habilitado, com registro no CREA.

Estrutura do Laudo NR-12

1. Identificação da Empresa:

  • Razão social, CNPJ e endereço completo.

  • Setor ou área de instalação das máquinas.

2. Responsável Técnico:

  • Nome completo, número do CREA, assinatura e contato do profissional responsável pela emissão do laudo.

3. Objetivo do Laudo:

Verificar e documentar a conformidade das máquinas e equipamentos com a NR-12, garantindo a segurança e a integridade física dos trabalhadores envolvidos.

4. Normas Aplicáveis:

  • NR-12: Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.

  • NR-10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

  • NBR 14153: Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando Relacionadas à Segurança.

  • NBR 13536: Máquinas – Princípios de Segurança.

5. Metodologia de Avaliação:

  • Inspeção Visual e Técnica: Verificação das proteções físicas e sistemas de segurança.

  • Teste de Funcionamento: Avaliação das condições operacionais e de segurança.

  • Análise Documental: Verificação de manuais, esquemas elétricos e procedimentos operacionais.

  • Checklists de Conformidade: Utilização de listas específicas para cada tipo de máquina.

6. Resultados da Avaliação:

6.1. Identificação das Máquinas e Equipamentos:
  • Descrição detalhada das máquinas avaliadas.

  • Fabricante, modelo e número de série.

  • Ano de fabricação e capacidade de operação.

6.2. Análise dos Requisitos da NR-12:
  • Dispositivos de Segurança:

    • Proteções fixas e móveis.

    • Sensores de presença e barreiras de proteção.

    • Botões de parada de emergência.

  • Sistemas Elétricos (NR-10):

    • Aterramento adequado.

    • Proteção contra choques e curto-circuitos.

  • Documentação da Máquina:

    • Manual de operação e manutenção.

    • Diagrama elétrico e esquemático.

  • Capacitação dos Operadores:

    • Treinamento adequado sobre uso e segurança.

    • Anotação dos treinamentos realizados.

6.3. Riscos Identificados:
  • Pontos de esmagamento, cortes ou aprisionamento.

  • Riscos elétricos e de choque.

  • Falhas no bloqueio de movimento e ausência de sinalização.

  • Inadequação das proteções físicas.

7. Não Conformidades e Recomendações:

  • Não Conformidade: Descrição clara das falhas encontradas.

  • Medidas Corretivas:

    • Implementação de dispositivos de proteção.

    • Ajuste ou substituição de componentes defeituosos.

    • Capacitação dos operadores.

8. Conclusão:

  • Declaração de conformidade ou não conformidade com a NR-12.

  • Sugestões de melhorias para garantir a adequação às normas de segurança.

9. Anexos:

  • Fotografias das máquinas e equipamentos avaliados.

  • Diagramas elétricos e esquemáticos.

  • Certificados de calibração dos dispositivos de medição.

  • Relatórios de manutenção preventiva e corretiva.

Observação:

O Laudo NR-12 é fundamental para garantir que a empresa esteja em conformidade com as normas de segurança e evitar acidentes e autuações pelos órgãos fiscalizadores.

A Permissão de Trabalho (PT) é um documento formal que autoriza a realização de atividades específicas que envolvem riscos ocupacionais, garantindo que todas as medidas de segurança sejam adotadas antes do início dos trabalhos.

A PT é especialmente importante para atividades como:

  • Trabalhos em altura (NR-35).

  • Trabalhos em espaços confinados (NR-33).

  • Trabalhos a quente (soldagem e corte).

  • Trabalhos com eletricidade (NR-10).

  • Movimentação de cargas pesadas.

Estrutura da Permissão de Trabalho (PT)

1. Identificação da Empresa:

  • Razão social e CNPJ.

  • Endereço completo.

  • Setor ou área onde será realizado o trabalho.

2. Dados da Permissão:

  • Número da PT.

  • Data de emissão e validade da permissão.

  • Responsável pela emissão (nome e assinatura).

3. Descrição da Atividade:

  • Tipo de trabalho a ser realizado (soldagem, manutenção elétrica, etc.).

  • Local exato da realização.

  • Descrição detalhada das etapas do serviço.

4. Identificação dos Trabalhadores:

  • Nome completo de cada trabalhador envolvido.

  • Função e setor.

  • Número do registro ou matrícula.

5. Análise de Riscos:

  • Identificação dos Perigos: Quedas, incêndios, choque elétrico, explosões, entre outros.

  • Avaliação de Riscos: Nível de risco (baixo, médio, alto).

  • Medidas Preventivas:

    • Uso de EPIs (capacete, luvas, óculos, protetor auricular, etc.).

    • Utilização de EPCs (extintores, barreiras de proteção, sinalização).

    • Treinamento e capacitação dos trabalhadores.

6. Equipamentos Utilizados:

  • Ferramentas e máquinas autorizadas.

  • Equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI).

7. Medidas de Controle e Segurança:

  • Isolamento da área.

  • Sinalização e bloqueio de acesso não autorizado.

  • Procedimentos de emergência e evacuação.

8. Responsabilidades:

  • Supervisor de Segurança: Nome, assinatura e contato.

  • Responsável pela Execução: Nome, assinatura e contato.

  • Trabalhadores Envolvidos: Assinatura para comprovação de ciência e concordância.

9. Validade da Permissão:

  • Data e hora de início.

  • Data e hora de término.

  • Condições para renovação ou extensão, se necessário.

10. Anexos:

  • Fotografias do local.

  • Diagramas e esquemas técnicos.

  • Relatórios de avaliação de riscos.

Observações:

A Permissão de Trabalho deve ser emitida antes do início das atividades e renovada sempre que houver alteração nas condições de risco ou no tipo de atividade. Ela deve ser arquivada e mantida disponível para consulta.

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é um documento técnico que estabelece diretrizes, ações e procedimentos para identificar, avaliar e controlar os riscos ocupacionais presentes no ambiente de trabalho, garantindo a segurança e a saúde dos trabalhadores.

O PGR é uma exigência da NR-01 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) e faz parte do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO), estabelecido pela Portaria SEPRT nº 6.730/2020.

Estrutura do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)

1. Identificação da Empresa:

  • Razão social e CNPJ.

  • Endereço completo.

  • Ramo de atividade.

  • Nome do responsável técnico e seu registro profissional.

2. Objetivo do PGR:

  • Garantir a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

  • Controlar e minimizar os riscos presentes no ambiente de trabalho.

  • Atender às exigências legais e normativas relacionadas à saúde e segurança do trabalho.

3. Referências Normativas:

  • NR-01: Disposições Gerais e GRO.

  • NR-09: Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos.

  • NR-07: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).

  • Demais NRs aplicáveis conforme a atividade da empresa.

4. Identificação dos Perigos e Avaliação de Riscos:

4.1. Metodologia Utilizada:
  • Análise Preliminar de Riscos (APR).

  • Técnica de Análise de Modos de Falha e Efeitos (FMEA).

  • Análise de Risco Ocupacional (ARO).

4.2. Identificação dos Riscos:
  • Físicos: Ruído, calor, vibrações, radiações.

  • Químicos: Poeiras, vapores, gases, névoas.

  • Biológicos: Vírus, bactérias, fungos.

  • Ergonômicos: Postura inadequada, movimentos repetitivos.

  • Acidentais: Quedas, choques elétricos, explosões.

4.3. Avaliação dos Riscos:
  • Probabilidade: Baixa, média, alta.

  • Severidade: Leve, moderada, grave.

  • Grau de Risco: Cruzamento entre probabilidade e severidade.

5. Medidas de Controle:

5.1. Medidas Administrativas:
  • Capacitação e treinamento dos trabalhadores.

  • Procedimentos operacionais padronizados (POP).

  • Sinalização e rotulagem de áreas de risco.

5.2. Medidas de Proteção Coletiva (EPC):
  • Barreiras acústicas, sistemas de ventilação, isolamento.

  • Extintores e dispositivos de segurança.

5.3. Medidas de Proteção Individual (EPI):
  • Capacetes, luvas, óculos, protetores auriculares.

  • Verificação periódica e manutenção dos EPIs.

5.4. Ações de Emergência:
  • Plano de evacuação e combate a incêndios.

  • Treinamentos práticos e simulações.

  • Sistemas de alarme e sinalização de emergência.

6. Monitoramento e Controle de Eficácia:

  • Verificação contínua das medidas implantadas.

  • Auditorias internas para garantir a conformidade.

  • Indicadores de desempenho e relatórios periódicos.

7. Registro e Documentação:

  • Relatórios de acidentes e incidentes.

  • Registros de inspeções e manutenções.

  • Arquivo das avaliações de risco e resultados das medições.

8. Revisão e Atualização do PGR:

  • O PGR deve ser revisado periodicamente ou sempre que houver mudanças nos processos, instalações ou condições de trabalho.

  • As revisões garantem a atualização frente às novas normativas e tecnologias de controle de risco.

9. Anexos:

  • Mapas de Risco e Diagrama de Layout.

  • Fichas de EPI e registros de treinamento.

  • Documentação técnica de máquinas e equipamentos.

Observação:

O PGR deve ser elaborado por profissionais qualificados, como engenheiros de segurança do trabalho, e deve estar disponível para consulta por todos os trabalhadores e pela fiscalização.

O Projeto de Adequação NR-12 é um documento técnico elaborado para garantir que máquinas e equipamentos estejam em conformidade com a Norma Regulamentadora Nº 12 (NR-12), que trata da segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.

Este projeto é essencial para indústrias e empresas que utilizam máquinas potencialmente perigosas, garantindo a proteção dos trabalhadores contra acidentes, além de evitar autuações e multas por parte da fiscalização.

Estrutura do Projeto de Adequação NR-12

1. Identificação da Empresa:

  • Razão social e CNPJ.

  • Endereço completo.

  • Ramo de atividade.

  • Nome do responsável técnico e número do CREA.

2. Objetivo do Projeto:

  • Garantir a adequação de máquinas e equipamentos às exigências da NR-12.

  • Proporcionar um ambiente seguro para os trabalhadores, minimizando os riscos de acidentes.

3. Referências Normativas:

  • NR-12: Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.

  • NR-10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

  • NBR 14153: Segurança de Máquinas – Partes de Sistemas de Comando Relacionadas à Segurança.

  • NBR 13536: Princípios de Segurança para Máquinas.

  • Demais NRs e normas técnicas aplicáveis.

4. Levantamento de Situação Atual:

  • Inventário de Máquinas e Equipamentos:

    • Descrição completa de cada máquina (modelo, fabricante, ano de fabricação).

    • Local de instalação.

    • Condições atuais de segurança.

  • Diagnóstico de Conformidade:

    • Verificação dos dispositivos de proteção existentes.

    • Análise dos sistemas de parada de emergência.

    • Avaliação das proteções físicas, sensores e barreiras.

5. Análise de Riscos:

  • Metodologia: APR (Análise Preliminar de Riscos) ou FMEA (Análise de Modos de Falha e Efeitos).

  • Identificação dos Perigos:

    • Riscos mecânicos: esmagamento, corte, perfuração.

    • Riscos elétricos: choques e curtos-circuitos.

    • Riscos ergonômicos: postura inadequada e esforços repetitivos.

    • Riscos térmicos: queimaduras e superaquecimento.

  • Avaliação dos Riscos:

    • Probabilidade de ocorrência.

    • Severidade dos danos.

    • Classificação do risco: baixo, médio, alto.

6. Plano de Adequação:

6.1. Intervenções de Segurança:
  • Instalação de Dispositivos de Proteção:

    • Guardas fixas e móveis.

    • Barreira física para evitar o acesso a partes móveis.

  • Adequação de Sistemas de Comando:

    • Botões de parada de emergência.

    • Sistemas de bloqueio e travamento.

    • Relés de segurança e controles redundantes.

  • Adequação Elétrica (NR-10):

    • Aterramento e dispositivos contra surtos elétricos.

    • Proteções contra choques e arco elétrico.

6.2. Sinalização e Orientação:
  • Placas e avisos indicando riscos específicos.

  • Instruções claras para operação segura.

6.3. Treinamento dos Trabalhadores:
  • Capacitação sobre os novos dispositivos de segurança instalados.

  • Procedimentos seguros de operação e manutenção.

7. Cronograma de Implementação:

  • Fases do Projeto: Planejamento, execução e validação.

  • Prazos: Datas previstas para cada etapa.

  • Responsáveis: Profissionais envolvidos em cada fase.

8. Documentação Técnica:

  • Diagramas das máquinas após a adequação.

  • Relatórios fotográficos antes e depois das intervenções.

  • Certificados de calibração e testes realizados.

9. Verificação e Validação:

  • Testes de funcionamento após a implementação das melhorias.

  • Relatórios de testes e medições dos dispositivos de segurança.

  • Registro da aprovação e aceitação por parte da equipe técnica.

10. Conclusão e Recomendações:

  • Declaração de conformidade com a NR-12.

  • Indicação de manutenções periódicas para garantir a continuidade da segurança.

Observação:

O Projeto de Adequação NR-12 é fundamental para garantir que as máquinas estejam em conformidade com as exigências legais, evitando acidentes e assegurando o cumprimento das normas trabalhistas.

O Projeto de Linha de Vida e Ponto de Ancoragem é um documento técnico elaborado para garantir a segurança dos trabalhadores em atividades realizadas em altura, conforme os requisitos da NR-35 (Trabalho em Altura).

A NR-35 estabelece que toda atividade executada a uma altura superior a 2 metros, onde haja risco de queda, deve contar com medidas de proteção adequadas, incluindo o uso de linhas de vida e pontos de ancoragem.

Estrutura do Projeto de Linha de Vida e Ponto de Ancoragem (NR-35)

1. Identificação da Empresa:

  • Razão social e CNPJ.

  • Endereço completo.

  • Ramo de atividade.

  • Nome e registro do responsável técnico (CREA/CAU).

2. Objetivo do Projeto:

  • Garantir a segurança dos trabalhadores em atividades realizadas em altura.

  • Implantar um sistema de proteção contra quedas que atenda às exigências da NR-35.

  • Especificar as características técnicas da linha de vida e dos pontos de ancoragem.

3. Referências Normativas:

  • NR-35: Trabalho em Altura.

  • NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.

  • ABNT NBR 16325-1: Ancoragem – Requisitos e Ensaios.

  • ABNT NBR 14626: Linha de Vida.

  • ABNT NBR 15475: Equipamentos de Proteção Individual contra Quedas.

4. Levantamento Técnico e Análise de Risco:

  • Identificação dos Riscos de Queda:

    • Altura da estrutura.

    • Superfície e resistência dos materiais.

    • Condições ambientais e climáticas.

  • Avaliação dos Locais de Trabalho em Altura:

    • Acesso seguro ao ponto de ancoragem.

    • Condições estruturais e resistência dos suportes.

5. Características da Linha de Vida:

5.1. Tipo de Linha de Vida:
  • Horizontal Fixa: Instalada em estruturas permanentes.

  • Horizontal Móvel: Utilizada em situações temporárias.

  • Vertical: Para deslocamento seguro em altura.

5.2. Componentes Principais:
  • Cabos de Aço ou Fita Sintética: Diâmetro, resistência e certificação.

  • Dispositivos de Ancoragem: Suportes e fixações certificadas.

  • Tensionadores e Absorvedores de Energia: Para amortecer o impacto em caso de queda.

  • Trava-Quedas e Talabartes: Componentes de conexão ao trabalhador.

6. Projeto Estrutural e Detalhamento Técnico:

  • Desenhos Técnicos e Diagramas:

    • Planta baixa e vista lateral da instalação.

    • Detalhes de fixação e pontos de ancoragem.

  • Cálculo de Resistência:

    • Esforço máximo suportado (em kN).

    • Fator de segurança aplicado.

  • Dimensionamento dos Componentes:

    • Capacidade mínima de carga para cada ponto de ancoragem.

    • Verificação de resistência estrutural da edificação.

7. Instalação e Montagem:

  • Procedimentos de Fixação: Parafusos, chumbadores e soldas.

  • Materiais Utilizados: Aço galvanizado, aço inox ou outros materiais resistentes à corrosão.

  • Validação da Instalação: Testes de carga e resistência realizados por profissionais qualificados.

8. Inspeção e Manutenção:

  • Frequência de Inspeção: Verificações periódicas e antes de cada uso.

  • Itens de Verificação:

    • Integridade dos cabos e conexões.

    • Desgaste ou corrosão dos componentes.

    • Ajuste e tensão dos dispositivos.

  • Plano de Manutenção:

    • Limpeza e lubrificação periódica.

    • Substituição de componentes desgastados.

9. Treinamento e Capacitação:

  • Instrução de Uso da Linha de Vida: Procedimentos seguros de ancoragem e movimentação.

  • Treinamento Prático: Simulação de uso e resgate.

  • Registro de Capacitação: Assinatura dos trabalhadores capacitados.

10. Documentação e Certificação:

  • ART (Anotação de Responsabilidade Técnica): Emitida pelo engenheiro responsável.

  • Relatórios de Ensaios e Testes: Testes de carga realizados com laudos e fotos.

  • Certificados dos Materiais Utilizados: Garantia de qualidade e conformidade normativa.

11. Conclusão e Recomendações:

  • Declaração de conformidade com a NR-35.

  • Sugestões de melhorias contínuas e atualizações periódicas.

12. Anexos:

  • Fotografias da instalação.

  • Laudos técnicos dos dispositivos de ancoragem.

  • Certificados de ensaio e resistência dos componentes.

Observação:

O Projeto de Linha de Vida e Ponto de Ancoragem deve ser elaborado por um engenheiro de segurança do trabalho ou profissional habilitado, garantindo a emissão de ART e atendendo às exigências normativas.

O Prontuário das Instalações Elétricas (PIE) é um conjunto de documentos técnicos e administrativos que tem como objetivo garantir a segurança dos trabalhadores que atuam em instalações elétricas, conforme os requisitos da NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade).

A elaboração e manutenção do PIE são obrigatórias para estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW ou que realizem serviços de operação, manutenção, reforma e ampliação em instalações elétricas.

Estrutura do Prontuário das Instalações Elétricas (PIE)

1. Identificação da Empresa:

  • Razão social e CNPJ.

  • Endereço completo.

  • Ramo de atividade.

  • Nome e registro do responsável técnico (CREA).

2. Objetivo do PIE:

  • Garantir a segurança dos trabalhadores nas atividades com eletricidade.

  • Assegurar o cumprimento dos requisitos legais da NR-10.

  • Promover a documentação técnica e organizacional referente às instalações elétricas.

3. Referências Normativas:

  • NR-10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

  • NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

  • NBR 14039: Instalações Elétricas de Média Tensão.

  • NBR 5419: Proteção contra Descargas Atmosféricas.

  • Demais normas aplicáveis à atividade e aos equipamentos utilizados.

4. Conteúdo do Prontuário:

4.1. Documentação das Instalações Elétricas:

  • Diagramas Unifilares:

    • Desenhos atualizados das instalações elétricas.

    • Identificação de componentes, disjuntores e pontos de medição.

  • Especificações Técnicas:

    • Tabelas de carga e capacidade instalada.

    • Características dos dispositivos de proteção (disjuntores, fusíveis, DPS).

4.2. Procedimentos de Trabalho e Segurança:

  • Procedimentos Operacionais Padrão (POP):

    • Passo a passo para execução de serviços elétricos.

    • Ações preventivas e corretivas.

  • Procedimentos de Emergência:

    • Ações em caso de choque elétrico, curto-circuito ou incêndio.

    • Plano de evacuação e acionamento de serviços de emergência.

4.3. Análise de Risco e Medidas de Controle:

  • Análise de Riscos Elétricos:

    • Identificação dos perigos e avaliação de riscos.

    • Medidas de prevenção e proteção.

  • Medidas de Controle:

    • Isolamento de áreas com risco elétrico.

    • Uso de barreiras, sinalização e bloqueio de fontes energizadas.

4.4. Documentação de Segurança:

  • Laudos Técnicos de Inspeção Elétrica:

    • Verificações periódicas e testes de continuidade e isolamento.

    • Certificados de conformidade das instalações.

  • Relatórios de Manutenção:

    • Registros de intervenções realizadas.

    • Trocas de componentes e atualizações no sistema.

4.5. Treinamento e Capacitação:

  • Programas de Treinamento de Segurança Elétrica:

    • Conteúdos abordados e carga horária.

    • Registro de treinamentos realizados e certificados dos profissionais capacitados.

  • Habilitação e Autorização:

    • Lista de profissionais autorizados a realizar serviços elétricos.

    • Registro de capacitação e reciclagem periódica.

4.6. Procedimentos de Bloqueio e Etiquetagem (LOTO):

  • Procedimentos para Desenergização:

    • Bloqueio de fontes de energia.

    • Colocação de etiquetas de aviso.

  • Checklist de Verificação de Bloqueio:

    • Conferência da ausência de tensão.

    • Liberação para manutenção ou intervenção.

5. Inspeções e Manutenções Preventivas:

  • Plano de Manutenção Periódica:

    • Inspeção visual e testes elétricos.

    • Revisão de dispositivos de proteção e aterramento.

  • Relatórios de Inspeção:

    • Data da última verificação.

    • Observações e recomendações técnicas.

6. Relatórios e Registros de Eventos:

  • Registros de Ocorrências Elétricas:

    • Acidentes ou incidentes envolvendo eletricidade.

    • Relatório de causas e medidas corretivas adotadas.

  • Registros de Manutenções Corretivas:

    • Problemas detectados e soluções aplicadas.

    • Certificados e laudos pós-correção.

7. Conclusão e Assinaturas:

  • Declaração de conformidade com a NR-10.

  • Assinatura do responsável técnico e representantes legais da empresa.

8. Anexos:

  • Fotografias das instalações e equipamentos.

  • ARTs (Anotações de Responsabilidade Técnica).

  • Certificados de calibração dos instrumentos utilizados.

Observações Importantes:

  1. O PIE deve estar sempre atualizado e acessível aos trabalhadores e à fiscalização.

  2. Deve haver um responsável técnico habilitado para acompanhar a implementação e atualização do prontuário.

  3. As atualizações devem ser feitas sempre que houver modificações nas instalações elétricas ou na infraestrutura.

A Termografia em Instalações Elétricas é uma técnica de inspeção que utiliza câmeras termográficas para detectar variações de temperatura em componentes e conexões elétricas. O objetivo é identificar pontos quentes, que podem indicar problemas como sobrecarga, falhas de isolamento, conexões frouxas ou oxidadas e outros defeitos que podem resultar em falhas ou incêndios.

A termografia é amplamente utilizada como medida preventiva e corretiva em sistemas elétricos industriais, comerciais e prediais, proporcionando maior segurança e confiabilidade das instalações.

Vantagens da Termografia em Instalações Elétricas:

  • Monitoramento em Tempo Real: Identifica problemas antes de ocorrerem falhas.

  • Inspeção Não Intrusiva: Não há necessidade de desligar o sistema.

  • Redução de Custos de Manutenção: Evita paradas não planejadas e danos maiores.

  • Precisão e Confiabilidade: Detecta falhas em conexões, quadros elétricos e componentes diversos.

Aplicações da Termografia em Sistemas Elétricos:

  1. Quadros de Distribuição e Painéis Elétricos: Verificação de sobreaquecimento em disjuntores, barramentos e conexões.

  2. Transformadores e Motores Elétricos: Identificação de pontos críticos de aquecimento.

  3. Subestações Elétricas: Monitoramento de chaves seccionadoras e isoladores.

  4. Linhas de Transmissão: Detecção de aquecimento anormal em cabos e conexões.

  5. Bancos de Capacitores e Disjuntores: Avaliação do aquecimento e falhas internas.

Como Realizar a Termografia em Instalações Elétricas:

1. Planejamento da Inspeção:

  • Objetivo: Identificar componentes críticos e potenciais falhas.

  • Documentação Prévia: Análise dos diagramas elétricos e históricos de manutenção.

  • Equipamento Utilizado: Câmera termográfica calibrada e com resolução adequada.

2. Execução da Inspeção:

  • Verificação das Condições de Operação: Garantir que os sistemas estejam em plena carga para obter medições precisas.

  • Captura das Imagens Térmicas: Focar em conexões, barramentos, disjuntores, cabos e motores.

  • Registro das Leituras: Identificar áreas com aquecimento excessivo e compará-las com padrões aceitáveis.

3. Análise e Interpretação dos Dados:

  • Identificação de Pontos Quentes: Avaliar se a diferença de temperatura é significativa.

  • Classificação do Risco:

    • Baixo: Aumento de temperatura dentro dos limites normais.

    • Médio: Necessita de monitoramento contínuo.

    • Alto: Ação corretiva imediata.

  • Causas Prováveis: Sobrecarga, mau contato, oxidação ou falhas de isolamento.

4. Relatório de Termografia:

O relatório deve conter as seguintes informações:

  • Dados da Empresa:

    • Razão Social, CNPJ e endereço.

    • Responsável Técnico (nome e registro profissional).

  • Detalhes da Inspeção:

    • Data e horário da inspeção.

    • Equipamento utilizado (marca, modelo e número de série).

    • Condições operacionais no momento da medição (carga elétrica e fatores ambientais).

  • Imagens Termográficas:

    • Fotos visuais e termográficas lado a lado.

    • Indicação clara dos pontos quentes.

    • Escala de temperatura e marcação das áreas críticas.

  • Análise e Conclusões:

    • Diagnóstico das anomalias identificadas.

    • Causas prováveis dos problemas.

    • Recomendações de correção e manutenção preventiva.

Exemplos de Problemas Identificados na Termografia:

  1. Conexões Frouxas ou Oxidadas: Aumento de resistência elétrica e aquecimento.

  2. Sobrecarga de Componentes: Disjuntores e barramentos operando além da capacidade.

  3. Falhas em Isolamento: Calor excessivo em cabos e transformadores.

  4. Desgaste de Equipamentos: Motores com superaquecimento devido a falhas mecânicas.

Ações Corretivas e Preventivas:

  • Aperto e Reaperto de Conexões: Para eliminar maus contatos.

  • Substituição de Componentes Defeituosos: Quando identificada degradação térmica.

  • Redistribuição de Cargas: Para evitar sobreaquecimento.

  • Manutenção Preventiva: Rotina de inspeção periódica com análise termográfica.

Normas Técnicas Relacionadas:

  • NR-10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

  • NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

  • NBR 14039: Instalações Elétricas de Média Tensão.

  • NBR 5419: Proteção contra Descargas Atmosféricas.

  • IEEE 141: Análise de Sistemas de Potência.

Conclusão:

A Termografia em Instalações Elétricas é uma ferramenta fundamental para manter a integridade dos sistemas elétricos e a segurança dos trabalhadores. Implementar inspeções periódicas reduz o risco de falhas graves e aumenta a eficiência operacional, garantindo um ambiente seguro e dentro das normativas vigentes.

O Teste de Arrancamento Estático em Pontos de Ancoragem é uma verificação realizada para garantir a resistência e a segurança dos pontos de ancoragem utilizados em sistemas de proteção contra quedas, como linhas de vida e dispositivos de ancoragem fixos, conforme a NR-35 (Trabalho em Altura) e as normas da ABNT NBR 16325-1 (Dispositivos de ancoragem).

Esse teste é fundamental para assegurar que os pontos de ancoragem suportem as cargas especificadas, evitando falhas que poderiam resultar em acidentes graves.

Objetivo do Teste de Arrancamento:

  • Verificar a resistência mecânica dos pontos de ancoragem.

  • Garantir a segurança do trabalhador em atividades realizadas em altura.

  • Certificar que os pontos de ancoragem estejam em conformidade com as normas vigentes.

Normas Aplicáveis:

  • NR-35: Trabalho em Altura.

  • ABNT NBR 16325-1: Dispositivos de Ancoragem – Requisitos e Ensaios.

  • ABNT NBR 15475: Equipamentos de Proteção Individual contra Quedas.

Equipamentos Utilizados no Teste:

  1. Dinamômetro: Para medição da carga aplicada.

  2. Macaco Hidráulico ou Dispositivo de Tração: Para aplicar a força de arrancamento.

  3. Célula de Carga: Para monitoramento contínuo da força aplicada.

  4. Registrador Eletrônico de Dados: Para documentar a força e os resultados obtidos.

  5. Dispositivo de Ancoragem: Suporte para aplicação da carga.

Procedimento do Teste de Arrancamento Estático:

1. Preparação do Local:

  • Realizar inspeção visual dos pontos de ancoragem.

  • Verificar a integridade estrutural e as condições do material.

  • Limpar e preparar a área ao redor para melhor acesso e posicionamento dos equipamentos.

2. Fixação dos Equipamentos:

  • Conectar o dinamômetro ao ponto de ancoragem.

  • Posicionar o macaco hidráulico ou o dispositivo de tração no alinhamento adequado para aplicar a força.

  • Garantir que a carga seja aplicada de maneira perpendicular ao ponto de ancoragem.

3. Realização do Teste:

  • Aumentar gradualmente a carga até atingir o valor especificado pela norma (geralmente 12 kN ou mais, dependendo do uso).

  • Manter a carga aplicada por um período mínimo de 3 minutos para verificar a estabilidade e a resistência.

  • Registrar a carga máxima suportada e qualquer deslocamento do ponto de ancoragem.

4. Avaliação dos Resultados:

  • Aprovação: O ponto de ancoragem deve suportar a carga mínima exigida pela norma sem apresentar deslocamento ou deformação permanente.

  • Reprovação: Caso o ponto apresente falhas, ele deve ser interditado e substituído ou reforçado.

Relatório de Teste de Arrancamento:

Dados de Identificação:

  • Empresa e local da instalação.

  • Responsável técnico (nome e registro profissional).

  • Data e hora da realização do teste.

Equipamentos Utilizados:

  • Modelo e número de série do dinamômetro e do dispositivo de tração.

  • Calibração dos equipamentos (com certificados).

Resultados Obtidos:

  • Carga máxima aplicada (em kN).

  • Tempo de aplicação da carga.

  • Observações sobre deslocamento ou falhas estruturais.

Conclusão:

  • Declaração de aprovação ou reprovação do ponto de ancoragem.

  • Recomendações de manutenção, reforço ou substituição, se necessário.

Anexos:

  • Fotografias do teste.

  • Gráficos de carga e tempo.

  • Certificados dos equipamentos utilizados.

Frequência de Realização do Teste:

A periodicidade da realização do teste pode variar conforme as exigências normativas e as condições de uso, mas geralmente é recomendado:

  • Anualmente, para pontos de ancoragem fixos.

  • Após reformas ou modificações estruturais.

  • Antes do início de grandes projetos ou intervenções.

Observações Importantes:

  1. A realização do teste deve ser conduzida por profissionais qualificados, preferencialmente engenheiros de segurança do trabalho ou técnicos com capacitação específica.

  2. Sempre utilizar equipamentos devidamente calibrados e certificados.

  3. Garantir que o relatório do teste esteja disponível para auditorias e fiscalizações.

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